Em fevereiro de 1981 a ANDES foi fundada como Associação Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior no Congresso Nacional de docentes universitários. Criada para defender e representar os docentes de todo o país em uma época na qual os servidores públicos eram proibidos de organizar-se em sindicatos. Após a promulgação da Constituição de 1988, o ANDES-SN passou a ser Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior.
Durante sua trajetória, o ANDES-SN participou ativamente da vida política do país. Lutou pelas Diretas já, na Constituinte, elaborando uma “Plataforma Docente para o Ensino Superior”. Participou, com outras entidades, na criação do Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública. Desenvolveu proposições para a Constituinte de 1986-88, e ainda apresentou propostas para a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). No final da década de 1990, elaborou o Plano Nacional de Educação da Sociedade Brasileira (PNE), em que reivindicava aumento do orçamento da educação pública.
O ANDES-SN lutou em várias frentes contra os processos de privatização e de mercantilização do ensino superior, na defesa da educação pública, gratuita, laica e socialmente referenciada, sem deixar de contribuir para a democratização da sociedade brasileira e em unidade com as demais categorias da classe trabalhadora na defesa dos direitos e liberdades democráticas.
Esta exposição virtual foi realizada como parte das comemorações dos 40 anos deste Sindicato e tem como intuito difundir a história e memória do ANDES-SN que desde 1981 vem escrevendo uma história de luta e conquista em defesa dos direitos dos docentes e pela educação pública, gratuita e de qualidade no país. Além das imagens, também inserimos pequenos vídeos da campanha dos 40 anos e o projeto Memória Viva, que vai entrevistar funcionários, docentes e ex-diretores/as que constroem nosso sindicato.
As fotografias selecionadas para esta exposição são de diversos períodos do Sindicato, desde sua criação em fevereiro de 1981 até os dias de hoje. Apresentamos diversos aspectos da atuação do ANDES-SN: Congressos, CONADs, reuniões, encontros, seminários, atividades de greve, manifestações, dentre tantas outras.
Tais fotografias fazem parte do acervo do Centro de Documentação Professor Osvaldo de Oliveira Maciel e de canais de comunicação do ANDES-SN, que foram produzidos e resguardados no decorrer dos anos.
Devido à pandemia que nos impede de realizar a exposição física na sede do ANDES-SN, esperamos que os/as docentes tenham uma experiência sensorial virtual, para que um público maior possa conhecer a nossa história.
Esta é a primeira parte da exposição. Em breve faremos a segunda fase da exposição, com os cartazes dos nossos Congressos e CONADs. Seguiremos neste processo, inserindo imagens que possam nos “contar por imagens” a história do nosso sindicato.
A diretoria do ANDES-SN
“O plenário do Congresso Nacional de Docentes Universitários decide que a ANDES será uma Associação Nacional, autônoma em relação ao Estado e às administrações universitárias, sem caráter político partidário, para expressar as reivindicações e as lutas dos professores nos planos econômico, social, cultural e político, tanto em campanhas trabalhistas, como na defesa de uma política educacional que atenda às necessidades populares”.
Osvaldo de Oliveira Maciel.
A greve das universidades federais de 1987 durou 44 dias e 45 IFES (entre Fundações e Autarquias) participaram. As principais reivindicações eram: Adoção do Plano de Carreira Única para Docentes; Isonomia salarial; Aposentadoria integral; Verbas para funcionamento das IFES; Revogação do decreto que proíbe a contratação de pessoal. A principal conquista foi a aprovação pelo Congresso Nacional, da Lei 7.592 criando o Plano Único de - Classificação e Redistribuição de Cargos e Empregos (regulamentada em 1987, com nova tabela salarial e efeito retroativo a abril de 1987).
“O II Congresso Extraordinário, aprovou a criação da ANDES-SINDICATO NACIONAL através da transformação da ANDES, por respeito à história que o próprio movimento construiu. A este Congresso compareceram 54 ADs e mais de 230 delegados, apesar da difícil situação financeira das ADs. A proposta foi aprovada por mais de 80% dos delegados presentes entendendo que transformar a ANDES em ANDES-SINDICATO NACIONAL é dar o direito de representação sindical legal à uma entidade que já tinha, desde seu nascedouro a representação sindical de fato.”
Após a aprovação do texto de Conjuntura Nacional e Movimento Docente a Plenária do 7º Congresso toma as seguintes deliberações:
Ação junto à Constituinte visando derrotar o projeto do “Centrão” e defender as nossas propostas incluídas no Relatório da Comissão de Sistematização. Esta ação passa, a nível nacional, pela retomada do “Fórum Nacional em Defesa do Ensino Público na Constituinte” e pelo fortalecimento da “Frente nacional de Entidades Sindicais e Populares em Defesa dos Direitos do Povo na Constituição”. Será através destas duas instâncias – ambas surgidas a partir de propostas da ANDES! – que a pressão popular sobre a ANC deve convergir em favor dos direitos sociais já assegurados pela Comissão de Sistematização.
“O ANDES nasceu como associação, forma de organização prevista constitucionalmente. As pessoas podiam reunir-se, associar-se para alcançar determinados fins e objetivos. Tal previsão constitucional, válida para atividades culturais, econômicas, políticas, dentro de um regime ditatorial, foi válida também para a organização e defesa dos interesses de uma categoria profissional. A primeira grande razão que conduziu a essa escolha, da forma organizativa associativa, pois no Brasil, servidores públicos eram proibidos de organizar-se em sindicatos. Os argumentos que sustentavam a juridicidade dessa conduta partiam da interpretação de que o Estado não negocia salários com servidores públicos, estabelece-os. Aos servidores, entretanto, importava organizar-se para negociar salários, defender direitos e condições de trabalho, para participar de políticas públicas de educação, ciência e tecnologia, enfim, ocupar espaços políticos na sociedade que cabiam aos docentes universitários, inclusive, em relação aos destinos da sociedade”.
Sadi Dal Rosso Presidente da ANDES-Sindicato Nacional na gestão 1988-1990.
“Às vezes temos a sensação de que toda a luta por democracia foi em vão. Mas não podemos desanimar, não se trata de uma postura ingênua afinal, construímos na luta, nestes anos todos, várias formas de organização da sociedades civil. Organização exige energia. Temos capacidade de trabalho acumulada, vamos desdobrá-la construtivamente na direção da nossa proposta de transformação da sociedade e da Universidade”.
Discurso de Posse do Prof. Carlos Eduardo Malhado Baldijão na Presidência do ANDES-SN - Gestão 1990-1992.
“A ANDES-SINDICATO NACIONAL nasceu na luta contra a ditadura militar, Lutou pela anistia e pelas diretas-já. Ajudou a criar um movimento sindical autônomo democrático e combativo. Evitou, através de uma organização forte e de base, o total sucateamento da universidade pública. Ao lado de outras entidades representativas, ajudou a conquistar direitos para a classe trabalhadora.”
Carlos Eduardo Malhado Baldijão, Presidente da ANDES-Sindicato Nacional na gestão 1990-1992.
O ANDES-SN se organiza em setores. O setor das IEES-IMES é um importante espaço e articulação das experiências das seções sindicais que nos estados e municípios, defendem um Padrão Único de Qualidade, defendido pelo ANDES-SN. Em um cenário que são frequentes os ataques aos direitos dos docentes e de sucateamento das IES nos estados, o ANDES-SN sempre se colocou em defesa de mais recursos públicos para IEES/IMES e na luta contra a precarização e o sucateamento das universidades estaduais e municipais.
Nos dias 20 a 22 de agosto de 1993 foi realizado o I Encontro dos Docentes das IEES das regionais NE I, II e III. O evento ocorreu na Fundação de Ensino Superior de Pernambuco - Universidade de Pernambuco, contando com a participação de 23 representantes de todas as 9 AD/SSind das IEES das três regionais da época.
Reunião da diretoria na antiga sede do ANDES-SN na UNB.
A greve das Universidades Federais de 1996 durou 56 dias e participaram 45 IFES, dentre algumas reivindicações estavam: isonomia entre as IFES e indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Os Congressos Nacionais de Educação contaram com o protagonismo do ANDES-SN. No 1º Congresso Nacional de Educação (CONED), foram aprovados os eixos de elaboração do PNE.
Em diversas greves o ANDES-SN atuou em conjunto com os Servidores Públicos federais em defesa de melhores condições de trabalho e por mais recursos para o serviço público.
Em 26 de setembro de 1997 os servidores públicos federais completaram 1000 dias sem reajuste salarial. A ANDES-SN participou das manifestações que foram programadas pela categoria.
“Aos dez minutos do dia 28 de junho de 1999, o Presidente de Cuba, Fidel Castro, convidado pelo Movimento Docente, participou da plenária, manifestando-se por 40 minutos a respeito de sua visão sobre a educação em Cuba e na América Latina, após haver consultado quanto à natureza do evento, sendo, durante sua fala, calorosamente saudado pelos presentes”.
Dentre os Princípios sobre seguridade e previdência social defendidos pelo ANDES-SN estão Intensificar a luta pela Previdência Social Pública, única, assegurando a aposentadoria integral para todos os trabalhadores, sejam eles do setor público ou do privado.
Em frente ao Ministério da Educação, o então presidente do Sindicato Nacional, Roberto Leher (gestão 2000-2002) disse que o MEC deveria ser chamado de sucursal do Banco Mundial para a educação, já que aquele ministério implementa uma política de destruição da universidade e da educação pública.
A greve durou 108 dias e 51 IFES participaram, a greve foi unificada com entidades que compunham a CNESF e contou com o apoio de docentes, servidores e estudantes, dentre as principais reivindicações estavam reajuste de 75,48%, realização de concurso público no RJU, direitos de aposentadoria e defesa da Previdência Pública.
Desde seu surgimento, o ANDES-SN lutou por melhores condições de trabalho para os professores universitários. Salários dignos, carreira, democratização do poder nas instituições têm sido pontos constantes nas suas ações com vistas à melhoria da qualidade de ensino.
“Queremos uma universidade que interaja com toda a sociedade e uma educação que forme os sujeitos históricos para uma transformação radical, que liberte as potencialidades de construção de um espaço social pertencente a homens e mulheres de todas as origens, comprometidos tão somente com o produzir e o partilhar da arte e da cultura, da ciência e da técnica e de todos os saberes erigidos nos limites de sua finitude, mas de alcance universal.”
Caderno 2 ANDES-SN
O ANDES-SN combateu a reforma anunciada e reafirmou a defesa dos direitos previdenciários dos servidores na sua integralidade, ao mesmo tempo em que lutou pela extensão destes direitos ao conjunto da classe trabalhadora.
O 23º CONGRESSO do ANDES-SN reuniu-se em Salvador, de 4 a 10 de março de 2004, em circunstâncias dramáticas da vida nacional.
Os três pilares em que se apoiou o movimento docente, nas últimas décadas, por um Brasil justo, solidário e independente – a construção do movimento sindical classista, a luta dos sem-terra pela Reforma Agrária, e a luta da universidade e do ensino públicos – encontram-se hoje sob um ataque cerrado, ameaçados de extinção. O principal responsável por esse ataque é um governo que, eleito por uma ampla maioria popular, transformou-se, com rapidez extraordinária, de portador da esperança em agente do medo e da desesperança, pela subserviência crescente aos ditames do capital financeiro e seus organismos internacionais - o FMI, o Banco Mundial, e outros.
No 24º Congresso, a Carta de Curitiba expressa:
(...) “A reforma sindical visa, ainda, a aniquilar a resistência dos trabalhadores, com vista a impor a reforma trabalhista, baseada no malfadado mito do “Custo Brasil”, a qual objetiva retirar os direitos básicos dos trabalhadores, conquistados na luta (décimo terceiro, férias, licença-maternidade e outros) e impor a completa flexibilização do trabalho, cenário de barbárie, que é o grande objetivo do capitalismo “global”. A completa adaptação da CUT a esse cenário e a essa perspectiva que pretende não combater, mas gerenciar, foi avaliada pelas assembleias de base. A partir dessas avaliações, o 24º CONGRESSO deliberou a desfiliação do ANDES-SN da CUT”.
Os 292 delegados e os 41 observadores, representando os docentes de 61 Seções Sindicais, e 2 convidados, reafirmaram a sua disposição de defesa do Sindicato, estabelecendo como Centralidade da Luta em 2011: Defesa do ANDES-SN como instrumento dos docentes na construção da universidade pública e das condições de trabalho, a partir da intensificação do trabalho de base na categoria, fortalecendo e ampliando a unidade com o movimento classista e autônomo.
A mais longa das greves durou 139 dias e alguns dos principais pontos da pauta eram: Contra os cortes no orçamento e pela ampliação de investimento nas IFES, conclusão das obras inacabadas, abertura de concurso público; contra a contratação de professores via Organização Social e terceirização.
O ANDES-SN, em conjunto com diversas entidades dos movimentos sindical e estudantil, ocupou Brasília contra Temer, contra as Reformas da Previdência e Trabalhista e pela revogação da Lei das Terceirizações.
O ANDES-SN realizou o primeiro seminário Nacional de EAD, na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), com temas como Políticas públicas, financiamento, gestão, condições de trabalho e formação de professores no Ensino à Distância (EAD).
A Frente Nacional Escola Sem Mordaça foi relançada em 2019, após o ato de relançamento, no qual foi lido um manifesto contrário à censura na educação, foi realizada uma palestra sobre o “Escola Sem Partido”, com Fernando Penna, docente da Universidade Federal Fluminense (UFF). Ambas as atividades fizeram parte da programação do Dia Nacional de Luta em Defesa da Educação Pública.
“O nosso projeto de educação não é compatível com o capitalismo. Não podemos recuar em nosso discurso. O ANDES-SN compreende que a luta se faz com unidade e com envolvimento de todos os segmentos. Por isso, chama a classe para construir o Fórum Sindical Popular e de Juventude para que possamos contribuir na nossa unidade de ação”
Fala de Antonio Gonçalves, presidente do ANDES-SN na gestão 2018 - 2020 na abertura do III ENE.
O ANDES-SN foi uma das dez entidades e pessoas a receber do Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro a 31ª Medalha Chico Mendes de Resistência. A medalha homenageia pessoas físicas ou jurídicas por suas lutas na defesa dos direitos à vida e à liberdade e por uma sociedade plural, fraterna e sem torturas. Essa homenagem é realizada anualmente desde 1989.
Houve manifestações em todas as capitais do país, incluindo Brasília. Em cidades universitárias, espalhadas pelos 26 estados, houve diferentes formas de manifestações: Aulas públicas, cartazes, performances e, claro, passeatas. Milhares de estudantes, professores e técnicos-administrativos foram às ruas.
Com essa decisão, o ANDES-SN institui um mecanismo que fortalece a participação de mulheres nos espaços de decisão e de direção. Foi aprovada a paridade de gênero na composição da diretoria do Sindicato Nacional. Em seguida, procedeu-se a votação de que forma se dará a paridade. Aprovou-se que, no mínimo, seis mulheres deverão ocupar os 11 cargos do bloco nacional da presidência, secretaria e tesouraria. Entre as 72 pessoas das direções regionais, deverá haver no mínimo 36 mulheres, somando todas as regionais. Também deverá haver no mínimo 50% de mulheres em todas e em cada uma das vice-presidências regionais (1ª e 2ª vice-presidências regionais).
Último Congresso do ANDES-SN realizado de forma presencial e o com o tema “Por liberdades democráticas, autonomia universitária e em defesa da educação pública e gratuita”. Foi sediado pela Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo (ADUSP-Seção Sindical), o Congresso contou com 86 seções sindicais, 460 delegada(o)s, 178 observadora(e)s e 14 convidado(a)s, além de 34 diretore(a)s totalizando 680 participantes, sendo o de maior presença de seções sindicais e de delegada(o)s da história do ANDES-SN.
“O 8º CONAD Extraordinário do ANDES-SN ocorre em um momento de absoluta excepcionalidade e suspensão da vida cotidiana de parte da população mundial.
Nos dias 30 e 31 de julho de 2020, realizado inusitadamente de forma virtual, por conta da pandemia do novo coronavírus, que, no Brasil, já levou à morte, pelos dados oficiais, mais de 92 mil pessoas, e, certamente, diante da subnotificação, mais do que o dobro de óbitos, com mais de 2 milhões e meio de contaminado(a)s.
Mesmo na excepcionalidade de um evento nacional realizado de forma virtual, a categoria, a partir da realização de assembleias de base, elegeu delegado(a)s e observadore(a)s, que, de forma enfática, debateram a conjuntura e apontaram, inequivocamente, a necessidade de qualificarmos essa conjuntura como expressão da crise estrutural do capitalismo, assim como a necessidade de nos fortalecermos para o enfrentamento ao governo de extrema direita, que, a partir de sua política neoliberal e anticiência, ataca de forma central o funcionalismo público e a educação.”
-trecho da carta do 8º CONAD Extraordinário
As manifestações pelo Brasil aconteceram no dia 19 de junho de 2021 e coincidiram com a data em que o Brasil alcançou a triste marca de 500 mil vidas perdidas para a Covid-19.
“Não somos negacionistas. Estamos nas ruas em defesa da vida e porque o maior ataque ao nosso país está na presidência da República, permitindo a morte de mais de 500 mil brasileiros e não temos mais condições de conviver com essa situação”.
Rivânia Moura, atual presidenta do ANDES-SN.
ORGANIZAÇÃO
Centro de Documentação (CEDOC) – ANDES-SN
DIRETOR RESPONSÁVEL:
Luiz Henrique dos Santos Blume – Gestão 2020 / 2022
Roseni Ximenes de Castro – Arquivista
COMISSÃO 40 ANOS ANDES-SN
Elizabeth Carla Vasconcelos Barbosa
Francieli Rebelatto
Luiz Henrique dos Santos Blume
Milton Pinheiro
Rivânia Lucia Moura de Assis
PRODUÇÃO
Filigrana- Gestão de Coleções e Memória
DIRETORIA BIÊNIO 2020/2022
PRESIDENTE
Rivânia Lucia Moura de Assis (UERN)
VICE-PRESIDENTE
Milton Pinheiro (UNEB)
2ª VICE-PRESIDENTE
Zuleide Fernandes de Queiroz (URCA)
3º VICE-PRESIDENTE
Luiz Araujo (UNB)
SECRETÁRIA GERAL
Maria Regina de Avila Moreira (UFSC)
1º SECRETÁRIO
Rodrigo Medina Zagni (UNIFESP)
2ª SECRETÁRIA
Francieli Rebelatto (UNILA)
3º SECRETÁRIO
Luiz Henrique dos Santos Blume (UESC)
1º TESOUREIRO
Amauri Fragoso de Medeiros (UFCG)
2ª TESOUREIRA
Sirliane de Souza Paiva (UFMA)
3ª TESOUREIRA
Jennifer Susan Webb Santos (UFPA)
REGIONAL NORTE I
1ª VICE-PRESIDENTE
Milena Fernandes Barroso (UFAM)
2º VICE-PRESIDENTE
José Sávio da Costa Maia (UFAC)
1ª SECRETÁRIA
Marilsa Miranda de Souza (UNIR)
2ª SECRETÁRIA
Madge Porto Cruz (UFAC)
1ª TESOUREIRA
Gardênia de Souza Furtado Lemos (UFG)
2ª TESOUREIRA
Mariana Cunha Pereira (UFRR)
REGIONAL NORTE II
1ª VICE-PRESIDENTE
Joselene Ferreira Mota (UFPA)
2º VICE-PRESIDENTE
Rigler da Costa Aragão (UNIFESSPA)
1ª SECRETÁRIA
Zaira Vakeska Dantas da Fonseca (UEPA)
2ª SECRETÁRIA
Sueli Pinheiro da Silva (UEPA)
1ª TESOUREIRA
Andréa Cristina Cunha Matos (UFPA)
2ª TESOUREIRA
Dulcideia da Conceição (UFRA)
REGIONAL NORDESTE I
1ª VICE-PRESIDENTE
Sambara Paula Francelino Ribeiro (UECE)
2º VICE-PRESIDENTE
Cláudio Anselmo de Souza Mendonça (UFMA)
1º SECRETÁRIO
Gisvaldo Oliveira da Silva (UESPI)
2ª SECRETÁRIA
Olívia Dias de Araujo (UFPI)
1º TESOUREIRO
Luiz Eduardo Neves dos Santos (UFMA)
2º TESOUREIRO
Carlos Diego Rodrigues (UFC)
REGIONAL NORDESTE II
1ª VICE-PRESIDENTE
Cristine Hirsch Monteiro (UFPB)
2º VICE-PRESIDENTE
Alexsandro Donato Carvalho (UERN)
1º SECRETÁRIO
Nelson Aleixo da Silva Júnior (UEPB)
2ª SECRETÁRIA
Jusciane da Costa e Silva (UFERSA)
1º TESOUREIRO
Marco Antonio Fidalgo Amorim (UFPE)
2º TESOUREIRO
Cauê Guion de Almeida (ADUFERP)
REGIONAL NORDESTE III
1º VICE-PRESIDENTE
Marcos Antonio Tavares Soares (UESB)
2ª VICE-PRESIDENTE
Sandra Maria Marinho Siqueira (UFBA)
1ª SECRETÁRIA
Zózina Maria Rocha de Almeida (UNEB)
2ª SECRETÁRIA
Reinalda Souza Oliveira (UEFS)
1º TESOUREIRO
Marcos Antônio da Silva Pedroso (UFS)
2º TESOUREIRO
Carlos Vitório de Oliveira (UESC)
REGIONAL PLANALTO
1ª VICE-PRESIDENTE
Neila Nunes de Souza (UFT)
2º VICE-PRESIDENTE
Luis Augusto Vieira (UFG)
1º SECRETÁRIO
Fernando César Paulino Pereira (UFG-Catalão)
2º SECRETÁRIO
Paulo Henrique Costa Mattos (UNIRG)
1ª TESOUREIRA
Camila Aparecida de Campos (ADCAC)
2ª TESOUREIRA
Helga Maria Martins de Paula (UFG-Jataí/UFJ)
REGIONAL PANTANAL
1ª VICE-PRESIDENTE
Raquel de Brito Sousa (UFMT)
2ª VICE-PRESIDENTE
Adma Cristhina Salles de Oliveira (UEMS)
1ª SECRETÁRIA
Haya Del Bel (UFMT)
2º SECRETÁRIO
Cláudio Freire de Souza (UFGD)
1º TESOUREIRO
Breno Ricardo Guimarães Santos (UFMT)
2º TESOUREIRO
Luís Antônio Shigueharu Ohira (UNEMAT)
REGIONAL LESTE
1º VICE-PRESIDENTE
Mario Mariano Ruiz Cardoso (UFVJM)
2ª VICE-PRESIDENTE
Renata Rena Rodrigues (UFV)
1º SECRETÁRIO
Gustavo Seferian Scheffer Machado (UFMG)
2ª SECRETÁRIA
Cláudia Lúcia da Costa (UFU)
1º TESOUREIRO
Ricardo Roberto Behr (UFES)
2ª TESOUREIRA
Clarissa Rodrigues (UFOP)
REGIONAL RIO DE JANEIRO
1ª VICE-PRESIDENTE
Elizabeth Carla Vasconcelos Barbosa (UFF)
2ª VICE-PRESIDENTE
Rosineide Cristina de Freitas (UERJ)
1ª SECRETÁRIA
Camila Maria dos Santos Moraes (UNIRIO)
2º SECRETÁRIO
Markos Klemz Guerrero (UFRRJ)
1ª TESOUREIRA
Sonia Lucio Rodrigues de Lima (UFF)
2ª TESOUREIRA
Grasiela Cristina da Cunha Baruco (UFRRJ)
REGIONAL SÃO PAULO
1º VICE-PRESIDENTE
Osvaldo Luis Angel Coggiola (USP)
2ª VICE-PRESIDENTE
Ana Paula Santigo do Nascimento (UNIFESP)
1ª SECRETÁRIA
Michele Schultz Ramos (USP)
2º SECRETÁRIO
Eduardo Pinto e Silva (UFSCAR)
1º TESOUREIRO
César Augusto Minto (USP)
2ª TESOUREIRA
Débora Burini (UFSCAR)
REGIONAL SUL
1º VICE-PRESIDENTE
Edmilson Aparecido da Silva (UEM)
2ª VICE-PRESIDENTE
Edivane de Jesus (UFSC)
1º SECRETÁRIO
Fernando Correa Prado (UNILA)
2ª SECRETÁRIA
Silvia Alapanian (UEL)
1º TESOUREIRO
Altemir José Borges (UTFPR)
2º TESOUREIRO
Gilberto Grassi Calil (UNIOESTE)
REGIONAL RIO GRANDE DO SUL
1º VICE-PRESIDENTE
Carlos Alberto da Fonseca Pires (UFSM)
2ª VICE-PRESIDENTE
Manuela Finokiet (IFRS)
1º SECRETÁRIO
Cesar André Luiz Beras (UNIPAMPA)
2ª SECRETÁRIA
Sueli Maria Goulart Silva (UFRGS)
1º TESOUREIRO
Cristiano Ruiz Engelke (FURG)
2ª TESOUREIRA
Flávia Carvalho Chagas (UFPEL)